Variação espaço-temporal da abundânica em um ácaro de solo amazônico
Em sua tese de doutorado em Ecologia, Pedro Aurélio Costa Lima Pequeno usou um ácaro de solo, Rostrozetes ovulum, para testar as suposições de que os padrões espaciais observados na abundância de espécies são constantes no tempo, e que os padrões temporais de abundância são espacialmente estáveis. Os resultados foram publicados na revista Pedobiologia e mostraram que a distribuição de uma espécie pode ser altamente dinâmica, mesmo em solos abrigados de interior de floresta.
A iminente expansão da cana para a Amazônia
No dia em que o Senado brasileiro por pouco não aprovou a liberação do plantio da cana-de-açúcar na Amazônia, foi publicada na revista Science uma carta de Lucas Ferrante, doutorando do PPG-Ecologia, e Philip Fearnside alertando para o perigo que esta liberação representaria para a integridade ecossistêmica da Amazônia. Uma versão em portuguës do texto foi publicada no website Amazônia Real.
Morcegos amazônicos tem fobia lunar?
Em seu projeto de mestrado em Ecologia, Giulliana Appel testou se morcegos insetívoros reduzem sua atividade sob luar intenso no interior de uma floresta amazônica. A menor atividade de morcegos em noites de luar foi determinada para morcegos em outras regiões geográficas.